Garotas e Garotos Cariocas
40 dias de charme e beleza
Concursos de beleza: revendo novos conceitos!
Seja bem-vindo(a) ao desafio mais incrível do ano e do
Rio de Janeiro!
Por que é importante a marca participar da exposição no concurso Garotas, Garotos Cariocas?
A concorrência na moda e na beleza tem sido acirrada. Para a marca manter-se viva no mercado, precisa de visibilidade, ser lembrada diariamente, com um toque de emoção. Do contrário, a concorrência engole. No concurso Garotas e Garotos Cariocas a marca será vista e lembra com mais amor.
Os desfiles privados são apenas para convidados clientes das marcas apoiadoras e patrocinadoras do evento, porém a programação do concurso Garotas e Garotos Cariocas, conta com os desfiles abertos na praia de Copacabana, no qual os fãs do concurso terão a oportunidade de assistir os desfiles, participarem das palestras sobre beleza, moda e saúde, bem de pertinho e de graça. Além de visitar os eventos de exposição dos produtos que patrocinam essa missão maravilhosa!
Entretenimento ao vivo, reality show de 40 dias de diversão e beleza com Garotas & Garotos Cariocas lindíssimos.
Proposta empresa
• . Apoiar sonhos de jovens do Rio de Janeiro, aumentar a lucratividade da marca patrocinadora em pleno Natal - Conquistar novos clientes.
Passarela principal
Durante 40 dias, a passarela principal recebe DJS, atrações musicais nacionais e internacionais, desfiles do concurso Garotas e Garotos Cariocas, que é um reality show focado a moda e a diversidade cultural.
Digital InFashion
O Digital InFashion é o fenômenos da cultura digital. Vai ter moda, música, dança, desafios e várias atrações online e ao vivo pelas redes sociais e ao vivo.
Desfile street Moda África
Nesta edição, as Garotas e os Garotos Cariocas vão
trazer o colorido e a percussão do continente africano carioca para todos aplaudidos de pé, nossa cultura, será amada sempre.
Street Dance Music Soul jazz Grupo oficial na passarela Street Dance, vai agitar o evento com suas performances no som de nada menos que Carlos Dáfe.
Na primeira semana, vamos prestigiar o som Soul jazz, um género desenvolvido a partir do hard bop, com influências de blues, gospel e R&B, característico de pequenas bandas, que habitualmente utilizavam o órgão Hammond.
Contexto cultural: anos 1950, sucesso forte no Rio de Janeiro nos anos 70 e 80.
Origens estilísticas: Hard bop, Rhythm and blues, Blues, Música gospel.
E nosso convidado de honra é nada menos que
José Carlos de Sousa e amigos, mais conhecido como Carlos Dafé, cantor, compositor e
instrumentista de soul. Seu maior sucesso foi o samba-soul "Pra que Vou Recordar o que Chorei", Pra que Vou Recordar, de 1977, lançado pela WEA. Recebeu de Nelson Motta o apelido de "Príncipe do Soul".
Na segunda semana, vamos curtir o som do hip hop anos 90, com convidados especiais e surpresas, nacional e internacional.
Na terceira semana vamos curtir um duelo com os melhores Djs brasileiros e de países vizinhos do Brasil, vão esquentar ainda mais a festa.
Os grandes djs cariocas e paulistas marcam
presença no evento. A vibração vai da 14h às 22h de diversão e conhecimento, troca de ideias e informações, evento de oportunidade para todos do Rio.
Na primeira semana de dezembro, vamos curtir os melhores do rapp
Rap (em inglês, também conhecido como rapped) é um discurso rítmico com rimas e poesias, que surgiu no final do século XX entre as comunidades afro-descendentes nos Estados Unidos. É um dos cinco pilares fundamentais da cultura hip hop, de modo que se chame metonimicamente (e de forma imprecisa) hip hop.
Pode ser interpretado a capella bem como com um som musical de fundo, chamado beatbox (caixa de batida). Os cantores de rap são conhecidos como rappers ou MCs, abreviatura para mestre de cerimônias.
Início
O rap, comercializado nos EUA, desenvolveu-se tanto por dentro como por fora da cultura hip hop, e começou com as festas nas ruas, nos anos 1970 por jamaicanos e outros. Eles introduziam as grandes festas populares em grandes galpões, com a prática de ter um MC, que subia no palco junto ao DJ e animava a multidão, gritando e encorajando com as palavras rimadas, até que foi se formando o rap. A origem do Rap veio da Jamaica, mais ou menos na década de 1960 quando surgiram os sistemas de som, que eram colocados nas ruas dos guetos jamaicanos para animar bailes. Esses bailes serviam de fundo para o discurso dos "toasters", autênticos mestres de cerimônia que comentavam, nas suas intervenções, assuntos como a violência das favelas de Kingston e a situação política da Ilha, sem deixar de falar, é claro, de temas mais polêmicos, como sexo e drogas. No início da década de 1970 muitos jovens jamaicanos foram obrigados a emigrar para os Estados Unidos, devido a uma crise econômica e social que se abateu sobre a ilha. E um em especial, o DJ jamaicano Kool Herc, introduziu em Nova Iorque a tradição dos sistemas de som e do canto falado e foi se espalhando e popularizando entre as classes mais pobres ate chegar a atingir a alta sociedade.
Na segunda semana de dezembro, vamos curtir o
melhor do reggae,
Reggae, é um estilo de música popular que se originou na Jamaica no final dos anos 1960 e rapidamente emergiu como a música dominante do país. Na década de 1970, tornou-se um estilo internacional particularmente popular na Grã-Bretanha, nos Estados Unidos e na África. Foi amplamente percebido como uma voz dos oprimidos.
De acordo com uma definição inicial no The Dictionary of Jamaican English (1980), o reggae é baseado no ska, uma forma anterior de música popular jamaicana, e emprega um ritmo pesado de quatro tempos conduzido por bateria, baixo, guitarra elétrica e o “ raspador”, um bastão corrugado que é atritado por um bastão simples. (A bateria e o baixo tornaram-se a base de uma nova música instrumental, o dub.) O dicionário afirma ainda que o som fragmentado da guitarra rítmica que vem no final dos compassos atua como um “acompanhamento de canções emocionais, muitas vezes expressando rejeição do estabelecido ' cultura do homem branco”. Outro termo para esse efeito distinto de tocar guitarra, skengay, é identificado com o som de tiros ricocheteando nas ruas dos guetos de Kingston; surpreendentemente, skeng é definido como “arma” ou “faca de catraca”. Assim, o reggae expressava os sons e as pressões da vida do gueto. Era a música da cultura emergente do “rude boy” (aspirante a gângster)
Na terceira semana de dezembro, vamos curtir o
melhor do Funk,
Onde surgiu o funk?!
A palavra e o estilo Funk comecou na década de 59 nas periferias dos Estados Unidos, como brooklin e alguns lugares de nova iorque!
De lá pra cá sofreu muitas modificacões e tbm foram acrescentadas ao funk original muitos outros estilos que se subdividiram e criaran sub estilos!
funk (carioca) é completamente diferente do original, alguns, somente alguns ainda tem a tendência americana, como o uso de falas e gritos em ingles que veem do estilo original, geralmente encontrado nas Montagens do Funk Carioca!
James Brown era o cara. O Maior Show Business de todos os tempos. O Chefão do Soul. O Senhor Dinamite. O homem que simplesmente inventou o funk e foi influência decisiva no surgimento do hip-hop. Um dos maiores nomes da música do século 20, comparável a Elvis Presley e aos Beatles. Um gênio indomável e uma personalidade controvertida, capaz de levantar bem alto a bandeira dos direitos civis na América dos anos 1960 e, ao mesmo tempo, tratar os integrantes de sua banda como um tirano, multando quem errasse uma nota ou estivesse com os sapatos mal engraxados.
No livro “James Brown – Sua vida, sua música”, lançado no Brasil pela Editora Leya e descrito pelo “New York Times” como “hipnotizante”, o jornalista americano RJ Smith tenta decifrar o enigma por trás desse mito a partir de cerca de cem entrevistas e do relato de diversas viagens pelos estados da Geórgia e da Carolina do Sul, onde Brown passou a infância, sem os pais, criado no bordel de uma tia e depois “educado” num reformatório.
- Para um escritor, James Brown é um assunto irresistível. Era uma personalidade imensa e contraditória, um tirano que fazia uma música incrivelmente livre de qualquer barreira – diz Smith sobre o músico, morto em 2006, de problemas cardíacos, aos 73 anos. – Não há nada simples sobre James Brown ou sua arte. Entrevistei mais de cem pessoas, e nenhuma sabia dizer quem Brown realmente foi.
Nas raízes de Brown, da infância difícil à adolescência complicada, quando chegou a engraxar sapatos e colher algodão para sobreviver, Smith encontrou algumas respostas para o comportamento errático e imprevisível do astro.
- Quando jovem, ele sentia que nunca tinha controle sobre sua vida, sem saber se os pais estariam presentes ou se teria o que comer. Isso gerou uma obsessão pela disciplina, aprendida nos tempos de reformatório, e também um grande medo de ser abandonado. Por isso tratava tão mal seus músicos e qualquer namorada ou mulher que ameaçasse abandoná-lo.
A mão de ferro com os músicos não impediu que Brown estivesse sempre acompanhado pela elite do soul e do rhythm and blues, como o saxofonista Maceo Parker, o guitarrista Jimmy Loven, o trombonista Fred Wesley e o baixista Bootsy Collins. Mas o seu maior interesse era mesmo a percussão. Era o ritmo, em intrincadas combinações, que deveria comandar as canções. Por isso, Smith usa os bateristas de Brown – craques como Clyde Stubblefield e Jabo Starks, que, mais tarde, seriam sampleados à exaustão pelos artistas de hip-hop – como condutores da história.
- Foi um risco, já que ele sempre teve excelentes músicos a seu lado, mas usei os bateristas como condutores porque eles simbolizavam uma tradição bem antiga, que remonta à África e a seus ritmos – conta o autor. – Além do mais, eram os bateristas que controlavam a fluidez das músicas. Quando um novo integrante se juntava ao grupo, ele tinha que se sentar com o baterista e aprender as canções.
No livro, Smith relata os altos e baixos da carreira de Brown, a luta contra o racismo, o desastrado apoio ao presidente Nixon (“Um dos seus maiores erros”), as fortunas perdidas, as passagens pela prisão, a inveja do sucesso de Michael Jackson e a crença, até os últimos dias, na própria imortalidade.
- Ele acreditava que tinha superado os piores obstáculos: pobreza, racismo, violência e prisão. Por isso, gostava de pensar que era um verdadeiro imortal, embora continuasse a lutar pela.Oficialmente, James Brown é considerado o pai do funk. No entanto, pouco antes dele, outros grupos e músicos americanos fizeram trabalhos em estilo posteriormente reconhecido como funk. Entre eles, destacam-se: The Meters, Dyke & The Blazers, The Isley Brothers e Otis Redding.
Entre nós há quem inventasse casos e mais casos para ficar por dentro e senhor das hostes. Nos dias de hoje, vivem à custa dos intencionados nas melhorias. Consideram-se ainda os maiores salvadores, mas todos sabemos que são os maiores proxenetas.
Nesta mesma semana vamos encerrar a programação com muita alegria, e não poderia faltar esse ritmo tão amado pelo os brasileiros e os gringos, turista, o Samba carioca.
É praticamente impossível falar de Brasil, do Rio de Janeiro sem lembrar de samba e carnaval! O samba é um gênero musical brasileiro que se originou entre as comunidades afro-brasileiras urbanas do Rio de Janeiro no início do século XX, e, desde então, passou a ser uma das grandes referências quando o assunto é a cultura nacional. Apesar do estigma que carregou e ainda carrega em determinadas ocasiões, o samba acabou se tornando patrimônio cultural imaterial do país, sendo hoje motivo de orgulho e admiração por muitos. Para homenagear e contar um pouco da história de um dos símbolos culturais do país, preparamos uma lista de curiosidades sobre o samba.
10. O samba tem suas raízes na cultura afro-brasileira, e começou a ficar popular no início do século 20. Suas letras tradicionalmente falavam a respeito da vida cotidiana dos moradores das favelas, e das grandes cidades do Brasil, abordando questões sociais e de raça.
9. O nome “samba” vem de uma língua africana chamada banto, falada em Angola. Há duas versões para sua origem: ou ele deriva do termo semba (bater umbigo com umbigo), ou é uma junção de sam (pagar) e de ba (receber). Nas antigas rodas de escravos se praticava a umbigada, dança em que dois participantes davam bordoadas um no baixo-ventre do outro.
8. Registra-se que a primeira vez do uso da palavra em 1838, por frei Miguel do Sacramento Lopes da Gama – sua intenção era designar um dos tipos de música trazidos pelos escravos.
7. Foi na Rua Visconde de Itaúna, próximo à Praça Onze, que nasceu o samba. Uma roda de amigos improvisava versos na casa de uma das moradoras do morro, a tia Ciata (Hilária Batista de Almeida).
6. Em 6 de agosto de 1916, o grupo criou o samba carnavalesco O Roceiro, que caiu no gosto do povo. Donga, um dos participantes, resolveu registrar a canção em seu nome, com o título de Pelo telefone. Quando ela foi gravada, em 27 de novembro de 1916, os outros integrantes do grupo – Germano Lopes da Silva, Hilário Jovino Ferreira, João da Mata, Sinhô e tia Ciata – reivindicaram direitos pela composição. Donga contestou essa versão. A música é considerada a primeira do gênero samba.
5. No início, o samba tinha uma relação com festa, diversão, mas também, pela dinâmica da roda de samba, pode apontar para uma espécie de competição entre os músicos, com a finalidade de um improvisar melhor do que o outro durante a música. O partido alto, um dos principais segmentos do samba carioca era um dos grupos que adotava tal dinâmica.
4. Em 1928, surgiu a primeira escola de samba do Brasil, a Deixa Falar, criada no bairro carioca do Estácio, pelo sambista Ismael Silva. Era realmente uma escola onde se ensinava a tocar instrumentos e a dançar, sem nunca ter desfilado. Na Deixa Falar foram inventados o surdo e a cuíca.
3. Na década de 1920, o samba começou a se firmar no mercado cultural do Rio de Janeiro. Surgiam as primeiras indústrias nacionais de discos, e os bailes carnavalescos estavam em alta. Os compositores Sinhô e Caninha foram os primeiros a entrar na cena.
2. Uma das mais populares rodas de samba, o Cacique de Ramos, criou um movimento que mudou para sempre a história do samba, influenciando a maneira com que vários artistas compõem e cantam. Nessa época, a partir de 1977, surgem o grupo Fundo de Quintal e nomes consagrados como Arlindo Cruz, Jorge Aragão, Almir Guineto, Luiz Carlos da Vila e Zeca Pagodinho.
1. Onde hoje é o Memorial da América Latina, em São Paulo, antes era o Largo da Banana, um dos berços do samba paulistano, onde cantava sambistas como Geraldo Filme. Na mesma região, foi fundado o primeiro cordão paulistano, o Grupo Carnavalesco Barra Funda.
Fonte do texto história do Samba: Lígia Saba
Encerrando o evento Garotas e Garotos Cariocas 20/12/2023 às 21h com o Djs brasileiro Rey Verçosa.
Viu o quanto o evento é pura cultura? E tudo é uma homenagem ao Brasil e a África, e depois de toda a emoção dos concertos e da proposta perfeita para encerrar as noites na companhia de lindas e lindos futuros modelos, artistas, profissionais da alta costura do Rio de Janeiro, futuros doutores, engenheiros, djs, músicos renomados, encerraremos as noites com um baile de gala na varanda e salão principal do Copacabana Palace Hotel - Belmond com um glamoroso momento de agradecimento as equipes e patrocinadores.
Lounge
Para agilizar e melhorar todos os serviços de atendimento aos convidados de nossos clientes patrocinadores, elaboramos um espaço de serviços, que irá garantir qualidade nos Lockers, momento SOS, sistema de cadastro, achados e perdidos;
Área VIP
A área VIP - espaço exclusivo para convidados.
Posto médico.
Gourmet inverno carioca
Inspirado no famoso mercado de verão Rio, o Gourmet Carioca. Programa seu dia para curtir elaborados momentos com todo o conforto e carinho que destaca a nossa equipe para você se apresentar e apresentar seu produto como apoiadores e patrocinadores.
Outros serviços
Garotas e Garoto Carioca
Programações do concurso
Garotas e Garoto Carioca!
Oportunidade
Garotas e Garoto Carioca, a porta de encontro com novas conquistas para garotas que querem conquistar seus objetivo profissional.
Sua Marca aqui
A marca é o maior patrimônio da empresa. A equipe, a tecnologia de ponta determinam esse valor, que potencializa o lucro de como e onde investir. Vamos falar de oportunidades com consumidores e convidados. Levando a eles, todo o trabalho emocional e profissional de cada marca, equipe, para chegar até o ponto final da casa, do guarda-roupa, da cozinha e da garagem de seus clientes consumidores.
O QUE VAMOS FALAR NO EVENTO SOBRE MARCAS
Após definir o posicionamento da imagem marca com evento GAROTAS e GAROTOS CARIOCAS, a propaganda estabelecerá um elo de comunicação com os consumidores, favorecendo a valorização da marca, e o aumento das vendas de seus serviços e produtos, muito bem apresentáveis em nossos eventos, dentro da produção Garotas e Garotos Cariocas.
O papel da propaganda, da pesquisa no evento, nosso marketing, da venda, e da embalagem e entrega deve ser primordial na hora da construção de lealdade da marca com seus consumidores, queremos juntos caminhar com a marcar em nossos eventos, para aprimorar as vendas. Pois consumidores apaixonados pela marca são menos sensíveis a preços, e valorizam um conceito de vida conquistado, isto é, esses clientes querem qualidade. Assim, não medem esforços para terem. Fora que a crise econômica é a propaganda dos concorrentes. E, para a marca chegar aqui, e conquista, deve investir e oferecer qualidade, conceito em qualidade de atendimento. Isto é, priorizar o compromisso com o social da empresa, é um grande meio de valorizar o reconhecimento das sociedades pelos serviços prestados.
Sala de imprensa
Um moderno centro de mídia vai garantir que o evento não extrapole no número de pessoas através de notícias, da transmissão de cada desfile. Há espaço restrito para os jornalistas trabalhar na cobertura do evento e equipe da moda presente, autorizada.
Serviços
Entrada e saída / vip
Espaço para patrocinadores dessa ideia.
Entrada / saída com autorização.
Informações do concurso Garotas & Garotos Cariocas