CULTURA REFORÇADA

Catia Couto, autora de ARGO Innovation, fala do modelo de trabalho híbrido e da força do setor de luxo nesse segmento. 

     Esta produção busca expor conhecimento, desafios e parcerias com empresas que estão criando um equilíbrio econômico sustentável, fazendo referência à desigualdade, à crise climática e à falta de resiliência da economia de mercado.

     Estamos otimistas de que muitos problemas existentes poderão ser enfrentados simultaneamente com objetividade e soluções, em curto, médio e longo prazo, já que estamos buscando soluções necessárias para os atuais problemas.

      Por exemplo, investir na construção de infraestrutura "verde" que crie empregos e ajude a reduzir a desigualdade no Rio, no Brasil e no Globo.   

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Buscamos por soluções.

Iniciando em conectar pessoas auto sustentáveis, e funções e sistemas com negócios digitais.

Estudo recente da Deloitte, aponta números impressionantes sobre o mercado de luxo. Dentre eles, o total de vendas realizadas em 2020 por marcas deste segmento foi de US $252 bilhões, sendo que cada companhia de luxo, vale em média, US $2,5 bilhões.

       Sim, são as perspectivas para o futuro. E cada vez mais a sustentabilidade e digitalização estão se tornando fundamentais na indústria de luxo e de qualquer outro setor. Se antes a questão se limitava a apenas alguns inovadores corajosos com consciência ambiental, hoje, o assunto ocupa a agenda da grande maioria das companhias da indústria da moda e do luxo, da inovação.

Antes da pandemia, cerca de 25% da população global trabalhava em casa. Com a pandemia, ocorreu 

os bloqueios dos comércios, e foi uma maratona para deslocar um grande número de funcionários para on-line com o mínimo de interrupção. E, cerca de 48% dos funcionários ainda trabalham de casa.

       Embora muitos locais de trabalho no Brasil e em outros países estejam abertos novamente, muitas empresas preferem manter essa maneira flexível de trabalhar, e 74% veem isso como o novo normal.            Agora, as empresas estão indo além de simplesmente lidar com forças de trabalho remotas para abraçar e defender o futuro do trabalho e, mais importante, do Meio Ambiente.

        Responder a uma crise de desafios, mas a chefe de Comunicação e Marketing da ARGO, Cátia Couto, diz que o covid-19, não deixou de ser uma oportunidade para provar que o modelo híbrido pode funcionar – com grande sucesso.   

       "Vimos nosso negócio se tornar mais forte como resultado do trabalho de qualquer lugar", diz ela. "É o reconhecimento de que todos trabalham de forma diferente e, ao oferecer opções, todos podem ter o melhor desempenho de sua casa, principalmente para mulheres mães de crianças pequenas.                      Impulsionar a inclusão do novo modelo de negócio, da nova cultura, é importante, não só para as mulheres, mas para a indústria. A construção de uma base de apoio, confiança e empoderamento 

facilita a mudança para novas formas de trabalho”.

      O e-commerce é uma indústria criada do desejo pelo melhor preço, entrega rápida de produtos com eficiência. Naturalmente, ninguém aguardava pela pandemia. Mas tudo que já esperávamos funcionou muito bem.

        Exemplo, vendedores das lojas online como Ebay, Amazon, Magazine Luiza, Lojas Americanas e Etsy estão ativos há mais de uma década para fornecer a miríade de opções para compradores, mas rótulos de baixa qualidade ainda são comuns e podem ter impactos significativos na rentabilidade contínua e no atendimento ao cliente.

        Para entrar de forma mais incisiva nos segmentos mais tecnológicos, companhias de produtos de luxo e de tecnologias estão fazendo parcerias estratégicas com players consolidados da indústria digital, mas também com startups mais inovadoras para criar produtos diferentes e encontrar novas alternativas para melhorar seus serviços, ao mesmo tempo em que reduzem o impacto ambiental.